sexta-feira, 16 de março de 2012

Rubem Fonseca

Tempo da FAC. Ainda nos Barracões da A. de Berna. Numa das aulas do 2.º ano, 87 ou 88, certamente.
A. B. B.
- Menino do Porto que trocou o 2.º ou 3.º ano de Economia por Literatura, sendo já então um brilhante prof. e ensaísta - também dotado de um  corrosivo humor [é melhor não pormenorizar mais]-

mostrou um exemplar de A grande arte [1.ª ed: 83] e, de entre as várias coisas que A. B. B. terá dito, G. reteve para sempre que era um dos «que se lêem sem se conseguir interromper ou parar, pela noite dentro»

- foi mesmo - deverá ter sido - passa a ter sido, acredita agora G. «reinventando o vazio da Memória», certamente....
[«a Memória é uma história qua contamos a nós mesmos», Rosa Montero]

- reeimpressão recente na «Sextante»;
- indo à estante da sala, retoma um exemplar adquirido em 96, das «Edições 70»; não deverá ter sido nesse que o terá lido pela primeira vez, reza certamente a difusa Deusa...

- [ah, já quanto a Bufo e Spallanzani - anterior - em edição brasileira - foi na viagem da Páscoa, de 95, a Salzburgo - abençoados 3 dias - e não voltou - emprestado - ou «oferecido»? - a L. ? à irmã de S. C.?]