quarta-feira, 22 de abril de 2020
segunda-feira, 20 de abril de 2020
Pessoa ABANDONADO
- domingo, 19, pelas 9 e 40; nesta «clandestina» Incursão em tempos de «Pré-DESCONF.», D., na Descida do Chiado, cruzou-se com dois seres; ficou com vontade de [...] [«e o resto não se diz»]
- foi preciso esperar que o SR. a SR.a que
fumavam junto a F. P. entrassem na »Havaneza»...
- LIVRE, F. P. já «Pensa sem Sentir»?

quinta-feira, 16 de abril de 2020
Rubem Fonseca + Sepúlveda + Eça
- D. foi às Estantes e encontrou 14 livros do primeiro, na da Sala, e 14 do segundo, na do Escritório.
- Sepúlveda, tal como sintetiza Mários Santos, no «Público» "[...]nunca foi só escritor. Foi sempre um escritor com biografia. Pública, privada e, algumas vezes, controversa. [...]"
- O 1.º livro de S. que D. leu foi «O Velho...», novela do Maravilhoso em (brutal e quase intocado) cenário amazónico..., com um extraordinário Dentista retratado no 1.º Capítulo [...]
- 16 horas; na varanda, «ao Sol», a General, que há muitos anos não lia, vai na página 22 de «A Cidade e as Serras», reaparecido nas «arrumações» [...] Há ESperança.
terça-feira, 14 de abril de 2020
«Alentejo não tem sombra» + Maltês + M. da Fonseca
- reabre, sem abrir, a «3.ª Estação» do Paraíso 1920; há que recomeçar com um Conto de M. da F. e tentar não ficar só por aí; são os «textos para o Corovid 1920» («Corona» + «Covid»)
CANÇÃO DE MALTÊS
Bati à porta do monte
porque sou um deserdado.
E chovia nessa noite
como se o céu fosse um mar
entornando-se na terra.
- Quem abre a porta a desoras
morando num descampado?
E continha o rafeiro que ladrava,
na ponta do meu cajado.
Mas veio abri-la o lavrador
com a espingarda na mão,
e pôs um olhar altivo
tão no fundo dos meus olhos
que as minhas primeiras falas
foram assim naturais:
―guarde a espingarda, senhor,
sou um homem sem trabalho.
porque sou um deserdado.
E chovia nessa noite
como se o céu fosse um mar
entornando-se na terra.
- Quem abre a porta a desoras
morando num descampado?
E continha o rafeiro que ladrava,
na ponta do meu cajado.
Mas veio abri-la o lavrador
com a espingarda na mão,
e pôs um olhar altivo
tão no fundo dos meus olhos
que as minhas primeiras falas
foram assim naturais:
―guarde a espingarda, senhor,
sou um homem sem trabalho.
[...]
[incompleto; nas página 26 e 27 da Antologia...; 3.ª ed., de 83, do n.º 2 da coleção "O aprendiz de feiticeiro», com uma pintura de Armando Alves* e outra de Jorge Pinheiro**]
![]() |
«Homenagem ao povo alentejano»** |
![]() |
«Campos de Évora»,* |
quinta-feira, 9 de abril de 2020
2 minutos po dia...
... de Leitura Gravada, em tempos de COV19 - Leitores vários escolhem variados excertos , para DOIS MINUTOS, na TSF
sexta-feira, 3 de abril de 2020
«Memórias de Adriano»
- se estiver «certa» a MEMO, foi lido, pela 1.a vez, num ex.ar emprestado por J. P. G. G., quando a General «esperançava»... (logo, em finais de 83 ou inícios de 84...)
- excerto lido pelo (jovem) actor Nuno Nolasco, no 4.o EPIS. da série «Leituras em Tempo de Cólera», da RTP Play
- excerto lido pelo (jovem) actor Nuno Nolasco, no 4.o EPIS. da série «Leituras em Tempo de Cólera», da RTP Play
quarta-feira, 1 de abril de 2020
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