- Exercício de «Recuperação» de muito do que, entre 2010 e 11, anos CONTENT.s, foi apagado desta(s) CASA(s), mas não do COMP.or, com nova «edição», mas mantendo a Listagem em 4 Secções:
- «Daniel Dixit»;
- «Flagrantes»;
- «Leituras»;
- «Outrora Agora»
[... Diz que tem 22 anos. Recém-formada em Pintura, veio ao Novo Paraíso, também para mostrar as suas Ilustrações para a edição búlgara de A abelhinha, de Anatole France.
Da «esquina», M. N. «atalhou»: «Estou a ler um Diário dela».
Foi a vez de D. «atalhar»: Não é um Diário, é um Romance».
Novo «atalhe»: «É uma escrita que parece...».
E novo corte: «... a de uma artista plástica!?»
(Moral 2: Quem disse que já não há Leitores?)
Passa por D. um Invisual. Bengala, das antigas, articuladas, em riste. Em passo
muito, muito ACELERADO. Só podia ser... Era. É. O Arménio (um dos 3
Invisuais da Turma A - 67 - 70). Aturdido, D. não o interceptou.
- EX – PARAÍSO IV
Diz que se lembra de D., mas não do Nome (MAU).
- EX – PARAÍSO III – 15-12-2010
(Rua Nova do Almada, Templo do Consumo); ( Cena 2, na fila do pagamento)-
Ex-funcionária
da Secretaria, informa D. que ensina Filosofia... em S. Tomé. E diz que «tem
que ser um dia de cada vez».
- Reencontro
com A., de há 3 anos. Determinada, foi sempre «em ascensão».
Concretizou o sonho: Arquitectura, numa Pública. Meses volvidos, quer mudar
para... ou para... ou para...Continua determinada. O «problema« não passará por
aí.
- 13-12-2010 –
EX-PARAÍSO
(Desta vez, foi na Rua Net...) -...Que D. retomou o contacto com L. F., Qd.a por duas vezes, no Velho Paraíso, surgiu «transfigurada» na segunda: reservada, como antes, mas com surpreendente abertura «às Letras»... Naquela turma foi tudo para Fotografia (o Mestre foi B. S.). L. F. também, numa Privada, mas «corrigiu» para... Educadora de Infância.
Pelas Beiras anda, determinada, talvez não a Mudar o
Mundo (já foi Tempo...), mas a dar o seu pequeno-grande contributo.
- EX-PARAÍSO – 10 – 12 - 2010
(Pascoal de Melo; 10:45) - como D. gosta de interceptar «Ex-».
C. ia pensativa. Enquanto a ouvia, D. buscava imagens.
Tem agora 24 anos. Cilindrada por Bolonha, diz que «lhe falta o Mestrado», após
uma licenciatura em «Design de Equipamento.»
Referiu o que se sabe: os colegas que não encontram como
«aplicar» as formações artísticas que realizaram. No seu caso, o pai
requisitou-a para a empresa, lá na cidade de origem. Menos mau.
ALMADA NEGREIROS - EX-PARAÍSO IX – 11 – 02 - 2011
Estão no Porto, a estudar «qualquer coisa» da Grande Dama-TEATRO. Vieram de Visita. São a S. e a R., - ex-, do décimo H, de 07-08 - uma «igual-diferente a tantas outras» - De S., D. relembra sobretudo as referências a leituras de Vergílio Ferreira, logo na 2.ª ou 3.ª semana - MARCA -; Agora, «tudo continua a correr bem», dizem. Conscientes do «mar de poucas rosas em que se meteram?». Sim, também assim parece a D.
- EX-PARAÍSO, X - 18-02-2011
(pelas 15:00; Chiado, junto à
«Vista Alegre»)
Tinha
lido todo o Livro do
Desassosego, penso que aos 14 anos, e não se deixara «enlouquecer»
pelo mesmo. Uma Figura (de altura baixa), até porque fazia um «Part-time» na
livraria (e no bar) da Assírio & Alvin que existia no Cinema KING.; do décimo primeiro, em 2002-2003 e do décimo
segundo, em 2003-2004.
Das vezes em que D. o reencontrou, ao sabor dos tempos: trabalho nocturno numa garagem... estudos (D. não se lembra onde...); ligação à «Zé-dos-Bois...; vida comum com S., de Palmela, dita «a Sobrinha» de D., que «ADOÇOU» F. F. V.; exposição no estrangeiro (D. não se lembra onde..)...;
Vinha: com enormes barbas, de Patriarca-Profeta; com amigo que levava bicicleta pela mão...
Interceptado, disse que: «ia para o ateliê ali
perto»; «fazia música, fotografia... ( o resto, que D. adivinhe..).»;
«tudo bem entre ele e a S....»;
Adeus, D. É que «despachou» D. em «grande velocidade».
ACONTECE. Quem manda D. interceptar todo o «EX-AA» que passa a menos de 30 metros?
«Toma lá que já
almoçaste», diria o PAI VELHO
(09-02-2011) Leituras ao vento da PRAÇA CENTRAL – EX-PARAÍSO
(Hoje. Das 08:20 às 08:30.
PRAÇA CENTRAL EXTERIOR DO ALDEAMENTO)
D.: Se «os meus»
me odeiam(...) [omite-se
o resto]
MBP: Sabe que fiquei com os livros do meu avô [que ninguém
queria] (...) que morreu antes de eu nascer (...) que foi um
revolucionário (...) a minha mãe [omite-se o resto] [The best]
D.: Bom, agora
vai... [o resto não se
diz aqui]
MBV: Sabe, ando
a ler Jorge Amado (...) Mar Morto [ «e o resto não se diz»]
MBP: Tenho que ir. - corre - ainda há quem corra na Ald
- Doutores e... engenheiras - Flagrantes, XV – 02-03-2011
(Os oficiantes são os Manos, D. e N. Ele e Ela. Psicologia e Filosofia. Pois, Queridos e Dignos, «trabalho é trabalho».
Como é que se pode servir tão barato?)
N.: Dos «SS».
D.: Ah, pois, aqui perto.
N.: (...)
D.: Vocês estão a Subir de Divisão.
N.: É para que veja o nosso nível.
D.: Ou é da Crise?
N.: (...)
D.: E elas são o quê? Por que é que não são Doutoras?
N.: (...) [Didascália: Sinais de Impaciência]
D: Vá lá, por que é que não são Doutoras?
N.: (despacha, género, «Não tens mais nada para fazer?)
- Porque são Engenheiras.
Mas o que é que havia para fotografar?
EX – PARAÍSO, XIII- 11 – 05 - 2011
HORA: 11:40
LOCAL: uma das 400
Finalista do 12.º Contentorial do ano passado, está em Londres, a estudar Cinema. Superou (-se). Disse, entre outras coisas, «que não precisa, mas que também arranjou um trabalhinho - o trivial - lavar pratos num restaurante»;já se encontrou com a V. A., amiga de Mina - é a TEIA «EX-AA».Informou que o D. F., um dos «o Filho» está, por decisão «toda sua», no... País de Gales.
Ainda hoje R. sorri de tal DIAG.
- 10 – 04 – 2011 - Isabela Figueiredo - Quase RETRATO
Vinha
da «Outra Margem», com L.F.P. (também recentemente re-localizado - voz poética
original que diz «não se querer promover»).
- andou pelo DN JOVEM, tornou-se uma prof. inevitavelmente diferente, regressou do «mais Sul» à sua Almada, crê R., antes D.
D. tem-na acompanhado virtualmente - no blogue, agora «Novo Mundo Perfeito» - e na obra, Caderno de Memórias Coloniais - - a prosa é quase sempre representação do quotidiano - literariamente diarística, com um estilo «ÁCIDO SUAVE», formando núcleos e séries, mesmo quando parece «dispersar»-
- 27 – 03 – 2011
ALFAMA AUSTRÍACA? - POIS,
CAFÉ –
Flagrante, XIX (Repescado da
quinta-feira)
(com tal Topónimo, deve andar por aí uma história fantástica - a
VER)
a) Entrar. Observar - Desenhar - Diagnosticar: Patronato=Alemão, aliás, Austríaco
b) Consumir. Inevitável: apfelstrudel (dois)
c) Sair. Dar a volta, para ver a «zona de serviço» por fora.
d) Reentrar. Esperar pela disponibilidade da «robusta,
vermelhusca Patroa?»
D.: Onde é que foi buscar o Nome (...)?
P.: (a resposta que já se previa) Sabe, nos nossos primeiros tempos em
Portugal, não entendíamos nada da Língua, mas «pois» era a palavra que mais vezes ouvíamos. Parecia servir para
tudo. Logo, foi a primeira que fixámos. (inventou-se um pouco, a senhora já deve ter contado isto n+1
vezes...)
D: Tem a casa cheia de livros...
P.: (...) [D. já não se lembra da expressão-resposta-zero]
D.: Gosta de ler?
P.: Sim, mas como vê, deixei de ter tempo.
D.: POIS
P.: (...)
D.: Vou deixar-lhe o título do Romance portugiês onde mais vezes se
«brinca» com «pois» [escreve, com caneta e «post-it» da Casa]
P.: Como é que sabe?
D.: Porque o li.
[despedidas, adeus]
- 25 – 03 – 2011
ALFAMA
- (nasce-se e vive-se em Lisboa; os anos passam; e foi preciso «acolitar» F. S. para se regressar a Alfama - por dentro do Casco); (assim, enquanto a maioria desenhava e a minoria do costume fazia as tristes figuras do costume, D. andava «em busca do tempo perdido» - E, como há sempre um Flagrante, desta vez, terá sido assim:
O que terá ficado mais «abespinhado» foi F., O Fininho (que, de
momento, caminha aos Tombos). Natural falta de poder de Encaixe (termo do
Boxe).
D., que aproveitava para «estar na Lua», só apanhou a «ponta
final», quando o tal Jovem Adulto se apresentou como «Licenciado no Meio pelas
Caldas».
Pois. E anda nos Censos.
- 27 – 01 -2011
(Sophia, Corredores, Maias
Quarta. A partir das 18:30. Abertura da Exposição-Mostra do Espólio de Sophia, entregue à B. N.
- 04-12-2010
Diz que foi sugestão Materna.
Há
dois meses que o transporta diariamente. Vai lendo como o tempo permite e
resistiu a todos os avisos de D. («é demais para a
fase actual» e outras bem intencionadas ...). Já há manchas,
dobras e outras cicatrizes. Huuummmmm.
- 22 – 03- 2011
RETRATO X
Há dois anos, alguns dos Meninos e Meninas diziam: «GTT. para a
Esquerda, GTT. para a Direita» Porque consegue ser Familiar, sendo a CHEFE.
É a Governanta, sobretudo «pau para toda a obra». A Central de
Informações, também. Como é «rodas-baixas», acelera muito, a REMAR com os
braços. Parece sempre em estado de Galo. Ou melhor, Garnizé. Mais Impaciente,
crê D., do que Nervosa. Trabalho, trabalho, dores, dores. Muitas deve ter
superado. Também educou ferozmente um J.. A doçura, acha D., veio com As Netas.
Já
lá estava há muito, quando D. chegou em 92-93. Foi o primeiro ano, uma Sorte,
no VELHO PARAÍSO - (chamava-se, então Ano Probatório ou Pós-Estágio). D. voltou
em 96, para ficar. No ano da N. (agora nas Caldas). Grande Sorte. Dizia:
«alguém estava distraído».
D. ainda era
Tímido. Muito. Passava por distante e formal (que jeito dava). Acha que via a
D.ª GTT. como ÁSPERA. Mas a visão foi mudando.
Era o 11.º de S. Como é que um P. tão formal andava aos beijos a um fruto tão fresco era motivo de especulação no Bunker G. Descansou, quando soube que era a Verdadeira Sobrinha. Ainda hoje D. se ri (Nos rimos) desse Equívoco.
RETRATO V
(Contentores)
RETRATO II
(Outro pilar contentoral) -
Guardiã, também. Galega, por Origem, já leu «Trabalhos e paixões de Benito Prada»,
de F. A. P. - já então em saldo nesse estéril território de (in)culturas - não me
lembro da conversa de então -.
(Em aparte, um abraço para M., neta brilhante de F. A. P.,
«temporariamente nossa.»).
T. ALVZ. apresenta excelente disposição. Atroa e abraça. Em cenário acabrunhante, faz a diferença. Nada acanhada, usa com Nobreza os proeminentes atributos feminis. Que o digam as Meninas que sob «Elas» têm chorado. Ou rido, que ao mesmo vai dar.
RETRATO
I
(Ao
portão, as manhãs são dele) -
Às vezes D. pensa que veio com o «pacote» de Contentores. É o «senhor E.». Entroncado mas não Monolítico. D. viu logo - como, não perguntem - que não era um profissional do ramo. Teve que ser. A Vida, os rumos, os atalhos. Sentindo-o sólido, nos primeiros tempos de «integração», alguns Infantes acolhem-se sob a sua Asa. Depois, afastam-se. Porque será?