terça-feira, 18 de junho de 2024

2010-11: «Anti-Apaga-Apaga» II («Flagrantes»)

  - Exercício de «Recuperação» de muito do que, entre 2010 e 11, anos CONTENT.s, foi apagado desta(s) CASA(s), mas não do COMP.or, com nova «edição», mas mantendo a Listagem em 4 Secções:

- «Daniel Dixit»;

- «Flagrantes»;

- «Leituras»;

- «Outrora Agora»

 - Personário VIII, 25 – 01 – 2011 (Hoje. Pelas 10:15, na Tasca Contentorial)

 - A., «cliente» do ano passado - (de 10.º, naturalmente).  Nesse «longínquo» ano,  leitora de, entre outros, Aparição, de Vergílio Ferreira (ex.ar da irmã mais velha? de quando era «Obrigatório?»)

 Aproxima-se de D. e...
 
a) Recebe e ANOTA um título (sugestão)  «prometido» no ano passado - boa Memória;
 
b) do que diz, D. destaca: «Que saudades das aulas ANM do ano passado (....)

 - EX – PARAÍSO VII – MINA LUA

(Entre as 10:10 e as 11:00. Sobretudo na Tasca Contentorial)
 
(Foi um reencontro, mediado por Eli, amiga de Mina, desde o 11.º)
[... Diz que tem 22 anos. Recém-formada em Pintura, veio ao Novo Paraíso, também para mostrar as suas Ilustrações para a edição búlgara de  A abelhinha,  de Anatole France.  

Flagrantes, XI: O leitor faz-se aos...

 (Mesma turma. Cerca das 08:50. 13 – 01 - 2011)
 
D. perorava sobre Joana  Bértholo.
Da «esquina», M. N. «atalhou»: «Estou a ler um Diário dela».
Foi a vez de D. «atalhar»: Não é um Diário, é um Romance».
Novo «atalhe»: «É uma escrita que parece...».
E novo corte: «... a de uma artista  plástica!?»
 
(Moral 1: O romance  é: Diálogos para o fim do mundo (Caminho, 2010)  
(Moral 2: Quem disse que já não há Leitores?)
 (Um dos artigos críticos AQUI; outro ALI)

 14:00. Avenida. Tivoli. Fila, com várias idades e «farpelas».

                 Passa por D. um Invisual. Bengala, das antigas, articuladas, em riste. Em passo muito, muito ACELERADO. Só podia ser... Era. É. O Arménio (um dos 3 Invisuais da Turma A - 67 - 70). Aturdido, D. não o interceptou.

EX – PARAÍSO IV

 D. cruza-se com mais um EX-Qd.o do Velho Paraíso. Continua loiro e de olho azul, mas precocemente calvo (ih, ih, ih, D. , não), M. tem agora 29 anos. [...] vinha de Almada. D, a dado passo, disse-lhe que era então um «Tontinho Teimoso.» - típico TIQUE de «décimos crus». Aquiesceu, sorrindo, adulto.

Diz que se lembra de D., mas não do Nome (MAU).

 Fez Arquitectura e acrescenta «que está bem, que trabalha numa empresa de jogos de vídeo». Vá lá, diferente do «habitual». E que «ganha mais do que a mãe, agora Professora de História, há 6 anos» (UI, UI).


EX – PARAÍSO III – 15-12-2010

(Rua Nova do Almada,  Templo do Consumo); ( Cena 2, na fila do pagamento)-

Ex-funcionária da Secretaria, informa D. que ensina Filosofia... em S. Tomé. E diz que «tem que ser um dia de cada vez».

 ( na descida) -

- Reencontro com A., de há 3 anos. Determinada, foi sempre «em ascensão». Concretizou o sonho: Arquitectura, numa Pública. Meses volvidos, quer mudar para... ou para... ou para...Continua determinada. O «problema« não passará por aí.

 (da Cena 1, na subida, omite-se tudo; não houve contacto. Não podia haver? Fica a imagem de «uma gaivota à deriva, de púcaro na mão»)

- 13-12-2010 – EX-PARAÍSO

(Desta vez, foi na Rua Net...) -...Que D. retomou o contacto com L. F., Qd.a por duas vezes, no Velho Paraíso, surgiu «transfigurada» na segunda: reservada, como antes, mas com  surpreendente abertura «às Letras»...  Naquela turma foi tudo para Fotografia (o Mestre foi B. S.). L. F. também, numa Privada, mas «corrigiu»  para... Educadora de Infância.

Pelas Beiras anda, determinada, talvez não a Mudar o Mundo (já foi Tempo...), mas a dar o seu pequeno-grande contributo.

- EX-PARAÍSO – 10 – 12 - 2010

(Pascoal de Melo; 10:45) - como D. gosta de interceptar «Ex-».

C. ia pensativa. Enquanto a ouvia, D. buscava imagens. Tem agora 24 anos. Cilindrada por Bolonha, diz que «lhe falta o Mestrado», após uma licenciatura em «Design de Equipamento.»

Referiu o que se sabe: os colegas que não encontram como «aplicar» as formações artísticas que realizaram. No seu caso, o pai requisitou-a para a empresa, lá na cidade de origem. Menos mau.

 

ALMADA NEGREIROS - EX-PARAÍSO IX – 11 – 02 - 2011

(Ao portão da Aldeia. Pelas 14:30. Interceptado a caminho da Fotocópia.)

 O motivo principal da conversa foi (Judite) Nome de guerra, de Almada Negreiros - proposta para trabalho...(1)

Estão no Porto, a estudar «qualquer coisa» da Grande Dama-TEATRO. Vieram de Visita. São a S. e a R., - ex-, do décimo H, de 07-08 - uma «igual-diferente a tantas outras» - De S., D. relembra sobretudo as referências a leituras de Vergílio Ferreira, logo na 2.ª ou 3.ª semana - MARCA -; Agora, «tudo continua a correr bem», dizem. Conscientes do «mar de poucas rosas em que se meteram?». Sim, também assim parece a D.

 

- EX-PARAÍSO, X - 18-02-2011

(pelas 15:00; Chiado, junto à «Vista Alegre»)

 - Nem cresceu nem engordou. É  F. F. V., filho de músico e de mãe jovem; «problemático», mas, porque efectivamente vocacionado para as «Artes», lá superou.

Tinha lido todo o Livro do Desassosego, penso que aos 14 anos, e não se deixara «enlouquecer» pelo mesmo. Uma Figura (de altura baixa), até porque fazia um «Part-time» na livraria (e no bar) da Assírio & Alvin que existia no Cinema KING.; do décimo primeiro, em 2002-2003 e do décimo segundo, em 2003-2004.

Das vezes em que D. o reencontrou, ao sabor dos tempos: trabalho nocturno numa garagem... estudos (D. não se lembra onde...); ligação à «Zé-dos-Bois...; vida comum com S., de Palmela, dita «a Sobrinha» de D., que  «ADOÇOU» F. F. V.; exposição no estrangeiro (D. não se lembra onde..)...; 

Vinha: com enormes barbas, de Patriarca-Profeta; com amigo que levava bicicleta pela mão...

Interceptado, disse que: «ia para o ateliê ali perto»;  «fazia música, fotografia... ( o resto, que D. adivinhe..).»; «tudo bem entre ele e a S....»;

Adeus, D. É que «despachou» D. em «grande velocidade».

ACONTECE. Quem manda D. interceptar todo o «EX-AA» que passa a menos de 30 metros?

«Toma lá que já almoçaste», diria o PAI VELHO

(09-02-2011) Leituras ao vento da  PRAÇA CENTRAL – EX-PARAÍSO

(Hoje. Das 08:20 às 08:30. PRAÇA CENTRAL EXTERIOR DO ALDEAMENTO)

 MBV: Não quer ser nosso M.? [omite-se o resto]

D.: Se «os meus» me odeiam(...) [omite-se o resto]

MBP: Sabe que fiquei com os livros do meu avô [que ninguém queria] (...) que morreu antes de eu nascer (...) que foi um revolucionário (...) a minha mãe [omite-se o resto] [The best]

D.: Bom, agora vai... [o resto não se diz aqui]

MBV: Sabe, ando a ler Jorge Amado (...) Mar Morto [ «e o resto não se diz»]

MBP: Tenho que ir. - corre - ainda há quem corra na Ald

 

- Doutores e... engenheiras - Flagrantes, XV – 02-03-2011

 (Almoço já tardio. No STP., uma filial do «S. L. e AA» (Sport Lisboa e...). Nas Catacumbas, sempre, as «Elites AA, sempre avançadas, na idade, pelo menos)

 (D., com o seu longínquo passado duvidoso de 15, 15, anos de Hotelaria, mais os 20 anteriores, não perde «tais pratos»: (Treino Técnico da Observação, com décadas ...: 16 comensais. Um aniversariante. Chefe, mas Descapotável. UM SLB. Um Rapina? Um pequeno Figurão? Só duas das p. com menos de 45. Quadros dos SS. Conversa «mal - delambida». Todos eles Doutores. E já bebidos, não por elas. E Elas?)
(Os oficiantes são os Manos, D. e N. Ele e Ela. Psicologia e Filosofia. Pois, Queridos e Dignos, «trabalho é trabalho».
Como é que se pode servir tão barato?) 
(Saem, após o Murganheira e a Raquítica - e, acha D., tão próximo, SECA -  tarte de Amêndoa, que recebeu elogios de «Alta Pastelaria»)

 (Sala já vazia. D. perturba N, sempre Frenética, a voar sobre a Louça, neste caso)

 D.: Querida N. - (Não disse mas pensou, o Mesmo, segundo o PAI Velho) - De onde são Estes Doutores?

N.: Dos «SS».

D.: Ah, pois, aqui perto.

N.: (...)

D.: Vocês estão a Subir de Divisão.

N.: É para que veja o nosso nível.

D.: Ou é da Crise?

N.: (...)

D.: E elas são o quê? Por que é que não são Doutoras?

N.: (...) [Didascália: Sinais de Impaciência]

D: Vá lá, por que é que não são Doutoras?

N.: (despacha, género, «Não tens mais nada para fazer?)

- Porque são Engenheiras.

 D= «KO»

 (Adora estes pratinhos )

 (E tudo isto porque incluíram D. em várias fotografias?

Mas o que é que havia para fotografar?

 

EX – PARAÍSO, XIII- 11 – 05 - 2011

HORA: 11:40

LOCAL: uma das 400

 De repente, lá estava A. S. dentro da sala - como R. gosta destas invasões - visitas.

Finalista do 12.º Contentorial do ano passado, está em Londres, a estudar Cinema. Superou (-se). Disse, entre outras coisas, «que não precisa, mas que também arranjou um trabalhinho - o trivial - lavar pratos num restaurante»;já se encontrou com a V. A., amiga de Mina - é a TEIA «EX-AA».Informou que o D. F., um dos «o Filho» está,  por decisão «toda sua»,  no... País de Gales.

 - A. S. foi Qd.a de R. por duas vezes (10º e 11º). Mas hoje não lhe apetece «fintar» o passado, excepto:certo dia, a meio do décimo, A. S. veio dizer-lhe  que a mãe (Médica) considerara, pelas descrições, que o M. era ESQZFN.

Ainda hoje R. sorri de tal DIAG.

- 10 – 04 – 2011 - Isabela Figueiredo - Quase RETRATO

 - R. já não se recorda bem da última vez em que reencontrou I. A. S. Na B. N., seguramente. Talvez por 2001? 2? 3?. O falar e o rir eram os mesmos dos tempos da FAC, na U.N. Já então ambos mais velhos que o Curso. Mais 15 do lado de R ., mais 5, do lado de I.A.S.?

Vinha da «Outra Margem», com L.F.P. (também recentemente re-localizado - voz poética original que diz «não se querer promover»).

- andou pelo DN JOVEM, tornou-se uma prof. inevitavelmente diferente, regressou do «mais Sul» à sua Almada, crê R., antes D.

D. tem-na acompanhado virtualmente - no blogue, agora «Novo Mundo Perfeito» - e na obra, Caderno de Memórias Coloniais- a prosa é quase sempre representação do quotidiano - literariamente diarística, com um estilo «ÁCIDO SUAVE», formando núcleos e séries, mesmo quando parece «dispersar»-

 

- 27 – 03 – 2011

ALFAMA AUSTRÍACA? - POIS, CAFÉ –

Flagrante, XIX (Repescado da quinta-feira)

 Para D., que detesta «encarneirar», F. S. fora precisa: «ao fundo das Escadinhas do Quebra-Costas»

(com tal Topónimo, deve andar por aí uma história fantástica - a VER)

 (cedo chegou, para se deparar com um excelente Espaço: «Pois, Café»


a) Entrar. Observar - Desenhar - Diagnosticar: Patronato=Alemão, aliás, Austríaco

b) Consumir. Inevitável: apfelstrudel (dois)

c) Sair. Dar a volta, para ver a «zona de serviço» por fora.

d) Reentrar. Esperar pela disponibilidade da «robusta, vermelhusca Patroa?»

 Diálogo (entre dois «caixa d'óculos»):

D.: Onde é que foi buscar o Nome (...)?

P.: (a resposta que já se previa) Sabe, nos nossos primeiros tempos em Portugal, não entendíamos nada da Língua, mas «pois» era a palavra que mais vezes ouvíamos. Parecia servir para tudo. Logo, foi a primeira que fixámos. (inventou-se um pouco, a senhora já deve ter contado isto n+1 vezes...)

D: Tem a casa cheia de livros...

P.: (...) [D. já não se lembra da expressão-resposta-zero]

D.: Gosta de ler?

P.: Sim, mas como vê, deixei de ter tempo.

D.: POIS

P.: (...)

D.: Vou deixar-lhe o título do Romance portugiês onde mais vezes se «brinca» com «pois» [escreve, com caneta e «post-it» da Casa]

P.: Como é que sabe?

D.: Porque o li.

[despedidas, adeus]


- 25 – 03 – 2011

ALFAMA

- (nasce-se e vive-se em Lisboa; os anos passam; e foi preciso «acolitar» F. S. para se regressar a Alfama - por dentro do Casco); (assim, enquanto a maioria desenhava e a minoria do costume fazia as tristes figuras do costume, D. andava «em busca do tempo perdido»E, como há sempre um Flagrante, desta vez, terá sido assim:

 Ao fundo das Escadinhas de «...», estavam quatro jovens adultos, no «Biscate» dos Censos (unns Cobres, né?). Segundo testemunha credível (F. S:), «os olhos de um deles terão brilhado ao ver as Meninas e Meninos a desenhar». Segundo outras, também terá dito, à passagem do Tropel: «Destes, só dois ou três chegarão a Artistas».

O que terá ficado mais «abespinhado» foi F., O Fininho (que, de momento, caminha aos Tombos). Natural falta de poder de Encaixe (termo do Boxe).

D., que aproveitava para «estar na Lua», só apanhou a «ponta final», quando o tal Jovem Adulto se apresentou como «Licenciado no Meio pelas Caldas».

Pois. E anda nos Censos.


- 27 – 01 -2011

(Sophia, Corredores, Maias

 Quarta. A partir das 18:30. Abertura da Exposição-Mostra do Espólio de Sophia, entregue à B. N. 

04-12-2010

 - "Vou mandar já um «email» a Gabriel Garcia Marquez " - disse D. à serena e musical B. R., no final de um teste todo realizado com o cotovelo apoiado em Cem anos de solidão.

Diz que foi sugestão Materna.

Há dois meses que o transporta diariamente. Vai lendo como o tempo permite e resistiu a todos os avisos de D. («é demais para a fase actual» e outras bem intencionadas ...). Já há manchas, dobras e outras cicatrizes. Huuummmmm.

22 – 03- 2011

RETRATO X

Há dois anos, alguns dos Meninos e Meninas diziam: «GTT. para a Esquerda, GTT. para a Direita» Porque consegue ser Familiar, sendo a CHEFE.

É a Governanta, sobretudo «pau para toda a obra». A Central de Informações, também. Como é «rodas-baixas», acelera muito, a REMAR com os braços. Parece sempre em estado de Galo. Ou melhor, Garnizé. Mais Impaciente, crê D., do que Nervosa. Trabalho, trabalho, dores, dores. Muitas deve ter superado. Também educou ferozmente um J.. A doçura, acha D., veio com As Netas.

Já lá estava há muito, quando D. chegou em 92-93. Foi o primeiro ano, uma Sorte, no VELHO PARAÍSO - (chamava-se, então Ano Probatório ou Pós-Estágio). D. voltou em 96, para ficar. No ano da N. (agora nas Caldas). Grande Sorte. Dizia: «alguém estava distraído».

D. ainda era Tímido. Muito. Passava por distante e formal (que jeito dava). Acha que via a D.ª GTT. como ÁSPERA. Mas a visão foi mudando.

Era o 11.º de S. Como é que um P. tão formal andava aos beijos a um fruto tão fresco era motivo de especulação no Bunker G. Descansou, quando soube que era a Verdadeira Sobrinha. Ainda hoje D. se ri (Nos rimos) desse Equívoco.

 14 – 12 – 2010

RETRATO V

(Contentores)

 Hoje, de manhã, A. deixava-se fotografar por Meninas. Muito «natural», muito habituada. Já é uma Senhora, mas há nela algo de Infantil. Até no rosto, do tipo «bebé-chorão» ou «boneca de porcelana», sempre a rir. Pertence ao Corpo de Assistentes Operacionais (Pomposa Nomenclatura). No Verão de há dois anos, na Época de Exames, lá em cima, no Velho Paraíso, teve que fugir de uma «mochila voadora». Tem crescido, sim, senhora. D., que também é uma Criança, acha que tem contribuído. Presunçoso, D.

 - 01 – 12 – 2010

RETRATO II

(Outro pilar contentoral) -

Guardiã, também. Galega, por Origem, já leu «Trabalhos e paixões de Benito Prada», de F. A. P. - já então em saldo nesse estéril território de (in)culturas - não me lembro da conversa de então -.

(Em aparte, um abraço para M., neta brilhante de F. A. P., «temporariamente nossa.»).

T. ALVZ. apresenta excelente disposição. Atroa e abraça. Em cenário acabrunhante, faz a diferença. Nada acanhada, usa com Nobreza os proeminentes atributos feminis. Que o digam as Meninas que sob «Elas» têm chorado. Ou rido, que ao mesmo vai dar.

 - 01-12-2010

RETRATO I

(Ao portão, as manhãs são dele) -

Às vezes D. pensa que veio com o «pacote» de Contentores. É o «senhor E.». Entroncado mas não Monolítico. D. viu logo - como, não perguntem - que não era um profissional do ramo. Teve que ser. A Vida, os rumos, os atalhos. Sentindo-o sólido, nos primeiros tempos de «integração», alguns Infantes acolhem-se sob a sua Asa. Depois, afastam-se. Porque será?